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254 itens encontrados para ""

  • Plebiscito já!

    Vamos deixar que a sociedade decida democraticamente pela utilização, ou não, de animais em rituais religiosos. E quem pode fazer isso é o presidente da Assembleia Legislativa do RS, aprovando a realização de um Plebiscito. Vamos assinar e compartilhar! https://secure.avaaz.org/po/petition/Exmo_Sr_Edson_Brum_presidente_da_Assembleia_Legislativa_do_RS_Pedimos_a_realizacao_de_um_plebiscito_sobre_a_utilizacao_d/?nyOGchb

  • Sobre as acusações de racismo na defesa do PL21/2015

    Sobre as acusações absurdas de racismo e incoerência moral direcionadas aos defensores da libertação animal, agredidos verbalmente na Audiência (antidemocrática) Pública na Assembleia Legislativa/RS, no dia 25/03/15. Assista o vídeo https://www.facebook.com/PrincipioAnimal/videos/799407703447695/

  • Audiência pública pelo fim dos sacrifícios de animais no RS

    Sob um clima de absoluta tensão e hostilidades, aconteceu na assembleia legislativa do RS uma tentativa de reunião para se discutir a constitucionalidade do PL 21/2015 da Deputada Regina Becker Fortunatti. Tudo parecia acontecer, menos o objetivo e ordem em questão. Tambores e gritos de “guerra” ecoavam e constantemente as falas dos representantes da mesa eram silenciadas – representantes que em sua grande maioria, são defensores da preservação do parágrafo único do artigo 2º do Código Estadual de Proteção aos Animais (Lei nº 11.915/03), que diz: “Não se enquadra nessa vedação o livre exercício dos cultos e liturgias das religiões de matriz africana”, regulamentando assim, o sacrifício animal para as religiões de matriz afro. Na mesa, a única representação das entidades de Libertação Animal, a advogada do Movimento Gaúcho de Defesa Animal Sandra Royo, em diversos momentos também não conseguiu se pronunciar pela tamanha tensão do ambiente e hostilização por aqueles que são contra a proibição dos sacrifícios animais. Sandra questionou as ponderações que destacaram, a partir da Constituição Federal, apenas os direitos das liberdades religiosas. “E o direito à vida? Também está lá”, e disse que a manifestação do TJ quanto à utilização de animais em rituais “não é definitiva, ainda será analisada pelo STF. Incitar as pessoas a acreditarem que o tribunal gaúcho já decidiu sobre isso e que é ponto pacífico, tende a ser leviano”, e disse estranhar que no caso do Brasil, um Estado laico, “haja preferência por religiões”. Ao final das apresentações da mesa oficial, houve abertura de inscrições para outros representantes e interessados na temática se pronunciarem. A presidente do MGDA Maria Luiza Nunes elencou sua fala acerca dos pontos críticos que não estão sendo levados em conta pelo regimento interno da assembleia, do código de proteção animal do RS, de crimes ambientais e saúde. Fernando S. Pereira, presidente da ONG Princípio Animal, expressou que representantes da proteção aos animais estão sendo estigmatizados como racistas e com outros termos de cunho classista, por defenderem o projeto de lei que visa, única e exclusivamente, avançar mais uma etapa aos Direitos Animais, para ser passível a discussão litúrgica no uso destes animais para sacralização (imolar o animal vivo). O argumento de que é incoerente proteger animais nos cultos afros e ainda assim consumir carne e toda a exploração dietética da qual eles estão submetidos - como churrascos de quermesse, peixe da semana santa, outras demandas especistas, etc - é falacioso (diante o mérito da lei, e não moral em discussão) porque aqueles que estavam lá também são vegetarianos e não correspondem aos ataques de incoerência moral. E ainda, é importante mencionar a confusão semântica perceptiva do que é assassinato para alguns e sacralização para outros. Os animais não podem “morrer um pouquinho”, eles necessitam estar livres de toda forma de liturgia ou exploração humana, e acima de tudo, estar livres de todo o discurso demagogo de vitimização daqueles que os exploram como justificativa para seguirem o preceito de que podem ser usados a serviço de toda instrumentalização humana. Pela Libertação Animal. ONG PRINCÍPIO ANIMAL

  • URGENTE E NECESSÁRIO O APOIO DE TODA A REDE DE PROTEÇÃO ANIMAL.

    URGENTE E NECESSÁRIO O APOIO DE TODA A REDE DE PROTEÇÃO ANIMAL. Assunto: o PL da deputada Regina Becker Fortunati, que propõe a exclusão do Artigo 2º do Código Estadual de Proteção aos Animais, de 2003, que autoriza o abate de animais para religiões de matriz africana • Terça feira, às 9h, o PL será pauta na Comissão de Constituição e Justiça. • Terça feira, às 17, audiência pública, convocada pela comissão e chamada pela deputada Regina Becker Fortunati, autora do PL • Quarta feira, às 18h30, audiência pública, convocada pela Comissão, e chamada pela deputada Manoela d’Ávila, que questiona a constitucionalidade do PL Fundamental a presença dos representantes dos animais em todas as atividades. Quem não puder ir a todas, opte por uma, mas não deixe de apoiar.

  • Debate sobre sacrifícios de animais na Ulbra Tv

    PL que visa proibir o sacrifício de animais em cultos religiosos no Estado do RS. Convidados: Cons. Estadual de Umbanda, Clóvis Oliveira de Souza; ONG Princípio Animal, Fernando Schell Pereira. Assista ao programa: https://www.facebook.com/PrincipioAnimal/videos/785079034880562/

  • SACRIFÍCIO / SACRALIZAÇÃO / ABATE / CONFUSÃO

    Todas as vezes que surge a discussão sobre o sacrifício de animais em rituais religiosos, o cerne da questão é desviado, ou para questões semânticas, ou para a definição de competências de quem recolhe os animais depositados em oferendas nas esquinas, matas e pedreiras, e outras argumentações que surgem como consequência das mortes. Mas as consequências são apenas “consequências”, as causas é que precisam ser discutidas. E não está sendo diferente neste debate sobre o PL da deputada Regina Becker Fortunati, que pretende revogar uma emenda de autoria do então deputado Edson Portilho, que isenta as religiões de matriz africana, do cumprimento do Código Estadual de Proteção Animal. Em primeiro lugar vem o argumento de que os animais não são sacrificados, e sim sacralizados, que são santificados, que são reverenciados, que tudo é feito com muita dignidade e respeito pelo animal, inclusive ele recebe um pedido de perdão. Acreditamos que essas questões semânticas são importantes para os praticantes desses rituais, e mesmo para nós, público em geral, e valem como conhecimento e informação. Mas convenhamos, para o animal, pouco lhe importa o nome que deem para a sua morte. Ele é morto por sangria, lenta e dolorosamente. Podem chamar a isso de sacrifício, ou sacralização, não faz a mínima diferença no resultado final. Esse primeiro ponto deve ficar muito claro. O fato em si (morte por sangria) é feio e brutal. Para amenizar, dá-se um nome bonito e uma significação, como se isso mudasse, de alguma maneira que o fato em si É FEIO E BRUTAL, e que não é um nome bonito que vai mudar a questão. Não muda, tenta mascarar, fazendo com que as pessoas se impressionem com a importância que é dada ao animal, despreocupando-se de COMO OCORRE ESSA SACRALIZAÇÃO. A discussão também costuma recair no mesmo chavão: “as pessoas consomem carne, e os animais abatidos nos rituais também são consumidos, não sendo permitido o desperdício” . Ou então, “porque não proíbem os matadouros de abater”, ou de outra forma, “por que não reclamam que os matadouros abatem os animais”? Esse é um péssimo argumento que TENTA colocar em xeque os que defendem os direitos dos animais. Sim, os matadouros abatem animais para o consumo. Infelizmente vivemos numa sociedade onívora, de cultura carnista, e não existe lei que proíba a criação, o transporte e o abate desses animais. E como não existe lei que proíba, não existe nada a ser feito em relação a isso, pelo menos no momento. A curto prazo, nosso esforço deve ser pela divulgação do veganismo Isso já está sendo feito, e o vegetarianismo e o veganismo tem tido um crescimento rápido e importante no número de adeptos. Mas, se aqueles que praticam a morte de animais em rituais religiosos pretendem seguir com esse argumento, e essa comparação, fazemos uma proposta: NÃO EXISTE LEI QUE PROÍBA, MAS EXISTEM LEIS QUE REGULAMENTAM. SIGAM AS NORMAS DEFINIDAS PARA O ABATE HUMANITÁRIO E A DISCUSSÃO SOBRE O USO DE ANIMAIS EM RITUAIS RELIGIOSOS ENCERRA AQUI. Que fique claro que o abate humanitário, solução bem estarista, não é aceita por aqueles que lutam pela libertação dos animais, mas diante da realidade e do momento em que vivemos, a abolição do carnivorismo ainda é uma meta distante. Apresentem o nome dos médicos veterinários responsáveis técnicos pela criação dos animais que serão abatidos e consumidos nos rituais religiosos. A lei é clara, e vasta, e exige uma série de cuidados relativos à sanidade dos animais. Expliquem como se dá o transporte desses animais. Está de acordo com a legislação vigente para esse procedimento? E finalmente, CONFORME A LEI, insensibilizem os animais antes da sangria, sob a supervisão de um médico veterinário responsável técnico. Somente depois de serem adotadas essas práticas, pode haver uma comparação entre o abate para consumo, regulado por farta legislação, e o abate de animais em liturgias religiosas. Se esse animal é usado para consumo, esse abate é clandestino. Certamente haverá protestos, pois para a entidade espiritual, o que “importa” é justamente a vitalidade do animal, e um animal insensibilizado não tem vitalidade. Sendo assim, os animais mortos em rituais religiosos, devem ser sangrados vivos e conscientes, invalidando o argumento de “ABATE PARA CONSUMO”. É hora de cada um assumir seus atos. A morte de um animal dentro de um ritual religioso é precedida de sofrimento, pânico e dor. Segundo seus praticantes, nada pode ser feito com relação a isso. É assim, sempre foi assim, e deve continuar sendo assim. E é justamente, e somente isso, que está sendo discutido. A sociedade não aceita mais a exploração e a crueldade contra os animais. Maria Luiza Nunes MGDA

  • Sacrifício de animais em discussão

    Pai Clovis do Xangô defende que os rituais são realizados com respeito e gratidão ao animalFoto: Caco Konzen / Especial. Proposta da deputada estadual Regina Becker Fortunati (PDT), conhecida por defender os direitos dos bichos, desagrada sacerdotes de religiões africanas. O sacrifício de animais nas cerimônias de umbanda e cultos afros poderá ser proibido no Rio Grande do Sul, se for aprovado projeto de lei da deputada Regina Becker Fortunati (PDT). Sacerdotes umbandistas não gostaram da proposta e querem manter o ritual da imolação, enquanto entidades de defesa dos direitos dos bichos aprovam a iniciativa. A parlamentar argumenta que o sacrifício não se justifica — "porque a humanidade cada vez se empenha mais na proteção dos animais e do ambiente". Lembra que outros rituais foram extintos, como a oferenda de virgens apunhaladas em altares e a imolação de cordeiros em troca de dádivas divinas. — As pessoas evoluíram e podem expressar suas crenças sem mortes. Há outras formas de se manifestar a bondade, deixando a crueldade de lado — destaca Regina, que comandou a Secretaria Especial dos Direitos Animais na prefeitura de Porto Alegre. Fonte: ZH http://videos.clicrbs.com.br/rs/zerohora/video/vida-e-estilo/2015/02/sacrificio-animais-discussao/114604/

  • Debate sobre o uso de animais em rituais religiosos.

    Programa Esfera Pública - Rádio Guaíba Debate sobre o uso de animais em rituais religiosos. Participaram a Mãe Vera Soares, Coordenadora do Fórum Nacional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana; Fernando Schell Pereira, da ONG Princípio Animal e José Carlos dos Anjos, antropólogo da UFRGS.

  • Destaque no Jornal Correio do Povo

    CAVALOS Protesto contra os maus-tratos Enquanto o desfile farroupilha acontecia na avenida Beira Rio, no sábado de manhã, com a presença de um dos principais símbolos dos gaúchos, o cavalo, um protesto-símbolo em frente ao Monumento do Laçador chamava a atenção para os maus tratos sofridos diariamente por esses animais nas ruas de Porto Alegre. O ato, organizado pelas ONGs Chicote Nunca Mais e Princípio Animal, reivindicava o cumprimento da Lei das Carroças, em vigor desde outubro de 2013, que proíbe a circulação de veículos de tração animal na capital gaúcha. Munidos de cartazes que exibiam imagens de cavalos maltratados, dez ativistas participaram da manifestação. “A gente quer chamar a atenção sobre a omissão da efetivação da Lei das Carroças por parte da prefeitura. A EPTC não fiscaliza”, afirmou Fernando Pereira, da ONG Chicote Nunca Mais. A estátua do “Laçador” recebeu uma faixa preta como forma de protesto. A organização recolhe cavalos vítimas de maus tratos e os trata em um sítio em Gravataí. “Estamos, hoje, com as porteiras fechadas por causa do elevado custo mensal”, explica Pereira. Atualmente, há 36 animais no local, que custam cerca de R$ 10 mil por mês. A ONG sustenta-se via doações.

  • Protesto Expointer 2014

    Protesto realizado neste domingo 31/08, em repúdio a maior feira agropecuária da América Latina. A Expointer representa o núcleo da exploração Animal, expondo e promovendo provas, concursos, e "educando" para o Especismo em suas mais diversas áreas. Apresenta animais como matrizes, induzindo ao público em geral e sobretudo as crianças, que animais são meios e nunca fins em si mesmos, que animais são produtos e nunca indivíduos em sua natureza. Foi divulgado também o trabalho da ONG Chicote Nunca Mais, e colocado como contraponto o fato de o cavalo ser o símbolo do gaúcho e ao mesmo tempo, seu sofrimento nas carroças passar despercebido pelas ruas do estado.

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